segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Talvez sim, talvez não.


Você já pensou no sentido da palavra felicidade? Geralmente, o que se ouve é que felicidade não existe, que o quê existem são apenas momentos felizes.
Será mesmo que algo tão grandioso como a felicidade consiste apenas em coisas tão transitórias? Ai, eu lhe pergunto: será mesmo?
Estará a felicidade apenas num carro novo? Estará a felicidade no encontro de alguém fará você feliz? Estará a felicidade numa viagem pela Europa? Estará a felicidade na compra de uma casa nova?
Na verdade, a felicidade real e concreta está dentro de cada um de nós. Só que, para reconhecê-la como verdadeira, faz-se necessário uma análise de vida...
Você já reparou nas coisas boas que o(a) cercam? Já notou como, todos os dias, tantas coisas boas acontecem?
Já observou que a vida é um fluir contínuo como as águas de um rio, no qual você navega, só que, muitas vezes, contra a correnteza?
Estar alegre pode ser passageiro, mas estar feliz é eterno e não depende de nada.
Basta apenas que você olhe para dentro de si mesmo (a) e acredite em tudo o que pode realizar, naquilo que pode construir.
Aprenda a dar valor a você, às suas qualidades, a esses dons especiais que ganhou no kit eu; quando você nasceu.
Você certamente é uma pessoa feliz, só que as vezes não sabe. Quantas coisas desenvolveu sozinho (a)? Quantas vitórias já conseguiu em sua vida, sem a ajuda de ninguém...
Não sei se minhas observações são corretas, mas escrevo e falo aquilo que sinto. E sinto que a vida se apresenta muito simples.
Conviver com outras pessoas talvez seja o mais complexo. Conviver consigo mesmo (a) pode ser o mais delicado. A primeira amizade é feita com a gente mesmo.
Você já fez amizade consigo? Você é sua amiga ou seu amigo de verdade? Será que está a  seu favor ou contra si mesmo (a)?
Tudo bem, viver não obedece a nenhum manual de instruções ou fita de vídeo. A gente já nasce sabendo. Vem de dentro, vem da inteligência nata, daquela coisa de se Ter o entendimento de saber que vida é arte e não um contínuo sofrimento.
Então, que tal ser feliz de verdade? Que tal valorizar-se enquanto ser vivente, não importa seu grau de humanidade.
Lembre-se de que dentro de você existe um mundo vivo...
Que tal jogar fora os valores antigos, que fazem parte de uma velha mobília da qual tem medo de se desfazer, pois toda a transformação implica em perda e você tem medo de mudar?
Descubra a felicidade dentro de você e busque aceitá-la sem medo. Sem medo de sorrir muito hoje e chorar amanhã.
Sem medo de demonstrar para as outras pessoas a alegria natural que vem de dentro do seu coração e que muitas vezes incomoda muita gente.
Sorria com mais freqüência! Acorde de manhã de bom humor! Quando perguntarem como vai, diga que está cada vez melhor!
Assuma a condição de ser feliz de verdade não importando qualquer tipo de dificuldade. Você as vence, com certeza!
E mais um recadinho: manifeste essa condição de ser feliz de forma permanente em tudo aquilo que fizer.
Felicidade é transmissível!   Pense nisso...
Para você, todos dias... muita... FELICIDADE!
(Autor desconhecido)

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Eros e Psíque, o Amor e a Alma.

Faz tempo que tenho lido sobre mitologia grega e como sou uma romântica assumida, é claro que a história  ou lenda, como preferir, de Eros e Psíque me chamou a tenção.


O amor é Eros, é espírito, animus em Jung, é a porção yang no taoísmo chinês e, desde os primeiros registros da história da nossa civilização está relacionado ao masculino, à vida, ao Sol, à objetividade, ao discernimento do espírito mesmo.
O amor é sempre único, não divisível, como Deus e o Pai são Um, e talvez por isso o feminino sempre procure no masculino a sua única e insubstituível face. O amor realmente nunca tem duas caras, mas avoluma-se diante da prodigalidade que lhe é característica.
O amor é o bem mais precioso e desejável desse mundo, invariavelmente sinônimo de felicidade, beatitude, luz.
O amor é masculino, mas não pertence exclusivamente ao homem masculino, pertence antes ao conjunto humano, dotados todos os humanos desse “sopro” divino.
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Psiqué é alma, anima, ying, é a face sempre fugidia e sombria do feminino, ligada desde sempre à terra, ao corpo, ao pecado e à matéria.
À alma então é dado habitar os vales mais profundos, as florestas mais densas, úmidas e tropicais; à alma é dado se esconder nos pântanos mais remotos e nas cavernas mais recônditas e escuras da terra; tanto se esconde a alma que nem ela sabe dela mesma, pouco conhece dos seus próprios encantos. As únicas belezas que a alma enxerga, por estar sempre metida em buracos, não distam mais do que dois palmos de distância.
Por ser tão fugidia e misteriosa, a alma pode assumir qualquer face, e o homem fica confuso e nunca sabe bem qual delas deve eleger, qual será a mais bela, a mais fascinante ou a mais terrível.
A alma é a característica do feminino no humano, não exclusivamente de uma mulher feminina.

A Lenda desses dois substanciais personagens da mitologia grega, de significados tão abrangentes conta que Eros descobre Psiqué adormecida e, ferido na própria flecha se apaixona por ela, atraindo-a para o seu palácio no alto da montanha, desposando-a para logo em seguida a abandonar, pois o caminho da aproximação entre os polos arquetípicos nunca é reto e muito raramente será saudável e sobreviverá.
Partindo desse conceito dentro da lenda de Eros e Psíque podemos chegar a canclusão que o amor seria a face oposta da alma, seu tormento, aquilo que te tira a razão, o que pode transforma o mar de rosas em um de lágrimas e sofrimento. Pode até ser, porque não existe uma coisa sem a outra. Mas a verdade é que mesmo em outros tempos da história já se sabia que o homem é movido por esse sentimento. Essa  face obscura que muita vezes não identificamos logo que ela aparece, que quando chega, muita das vezes, se teme, poque foje do controle. Mas ainda assim é o melhor de todos os sentimentos, o que deixa o céu mais azul e a vida com mais cores.
Afinal, quem pode amar a alma? Só o Amor pode amar a alma.
Na minha opinão, seja Eros e Psíque ou João e Maria, o importante é se entregar aquilo que não se deve enteder, apenas viver... o Amor que se sente na Alma.
Boa semana à todos.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Aos Rafas com carinho!

Falar de gente que gostamos é sempre muito bom, mas falar de amigos é melhor ainda. E desses dois aí é fácil de mais! Hoje a RAPHAELLE faz aniversário, amanhã é o RAFAEL, e quem convive com eles sabe que tem muita coisa em comun nos dois. Primeiro o nome deles, que mesmos escrito de maneira diferente, tem o mesmo siguinificado: ANJOS DO SENHOR, o primeiro anjo ENVIADOS POR DEUS. O segundo que são aquárianos: De personalidades FORTES E ATRAENTES, as vezes tímidos, com uma pitada de humor. Sempre estão prontos a ajudar alguém com sorriso no rosto, são carinhosos e desejam um futuro feliz. Lutam por boas causas e adoram diversão. Dizem que não se entregam fácil, mas quando acontece, a fidelidade impera. Realmente vejo muito de tudo isso neles. Fora O CORAÇÃO deles que é enooorme e CHEIO DE BONDADES.  São PESSOAS DO BEM
Mas na verdade o que eu queria falar hoje é da importacia que cada um tem pra mim. Não sei se já disse isso pra eles, mas acho que já. Mas como coisa boa é sempre bom saber, reforço! AMIGOS não se faz, se conquista. E isso eu sei que já tenho de vocês dois. Vocês já fazem parte DA MINHA VIDA, são aquela parte da família que a gente escolhe de fato! E que sempre queremos por perto... A gente não sabe o que a vida nos reserva, é verdade, mas se eu poder escolher um futuro pra vocês, que ele seja repleto de coisas boas, cheio de amor e que cada dia seja o mais bonito da vida de vocês. Que realizem seus sonhos e que os anjos sempre digam AMÊM nas decisões que tomarem. Obrigada pela amizade, pelo carinho e pelo amor de vocês, pelos bons momentos compartilhados e por tudo o que ainda há de vir. Sejam sempre muito feliezess!

PS. Agoram leiam apenas as palavras destacadas!

Feliz anivérsário aos dois!
Beijos e abraços.